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A profissão de cromoterapeuta - Parte VI


Encerramos o capítulo sobre a profissão de cromoterapeuta com uma sugestão a todos que se sentirem chamados a trabalhar com luz e cor em seus espaços terapêuticos. Como a Cromoterapia é uma atividade que lida constantemente com o mundo sutil e com aquilo que é invisível aos olhos físicos, meu conselho é que, paralelamente aos estudos dessa ciência, os cromoterapeutas se dediquem a desenvolver essas capacidades inerentes a todos os seres humanos, mas que foram esquecidas devido aos milênios de desuso e embotamento psicoespiritual ao fechamento dos canais de conexão com o sutil. Por meio do desenvolvimento da clarividência, da telepatia, da intuição e de outras formas de captar o que sempre existiu, o profissional terá melhor discernimento para projetar a cor correta com mais clareza e acerto.

Estamos no terceiro milênio, não necessitamos mais de intermediários para nos colocarmos em contato com este mundo metafísico que sempre esteve presente em dimensões paralelas e interpenetradas, pois todos nós podemos, sim, ter acesso direto às informações dessas dimensões cósmicas.


Apenas relembrando: as recentes e libertadoras pesquisas e descobertas sobre os 90% de nosso DNA que até o início deste milênio eram considerados inúteis, sendo denominados pela comunidade acadêmica como DNA Lixo, demonstram que ele é composto em grande parte pelas habilidades ainda não desenvolvidas no corpo humano, como a intuição, a telepatia, a vidência e outras capacidades que nos conectam diretamente com o mundo sutil, não captado pelos cinco sentidos classificados pela antiga anatomobiologia.


E não posso deixar de mencionar as pesquisas realizadas pelo Dr. Dietrich Gümbel, na Alemanha, sobre Cosmoterapia. Ele foi um dos primeiros a ter a coragem de assumir e revelar a existência de sete níveis de sentidos, e não somente os cinco já conhecidos e estudados. Suas descobertas basearam-se em experimentos e observações de outros dois órgãos sensoriais existentes no corpo físico, a pineal e o coração, altamente especializados em receber e passar vibrações, como sensações e conexões extrafísicas, além das cores e sons.


Ainda serão necessárias algumas décadas para que as informações passadas nos bancos escolares e universitários mudem, até porque isso exigirá a humildade de reconhecer, mudar e aceitar uma nova realidade. No entanto, hoje, parte da comunidade científica já aceita que não temos apenas os cinco sentidos – visão, tato, olfato, audição e paladar –, mas também, após as últimas descobertas sobre o DNA, mais duas conexões neurossensitivas.


O sexto sentido, está diretamente ligado à pineal. Através dela, sentimos, percebemos e nos conectamos com o mundo extracorpóreo. Agora, o mundo todo volta-se para esse novo sentido, para compreendê-lo e melhor utilizá-lo. É o sentido da autoconsciência e autossuficiência, que nos coloca diretamente em contato com as frequências vibracionais mais etéreas, mas que nem por isso deixam de ser verdadeiras e de interferir em nosso cotidiano.

O sétimo sentido é o do Coração, que é o ponto focal de todas as outras sensações e percepções sensoriais. É através dos sentimentos e das emoções, do que sentimos e como sentimos, que nos conectamos com o mundo externo. É o sétimo o mais importante sentido do corpo humano, pois proporciona o poder do impulso, através da vontade, da energia e da frequência vibracional que este órgão desenvolve e com as quais se conecta. Agora os humanos estão desvendando e desenvolvendo um novo poder e uma nova forma de interagir com o mundo que os cerca, sentindo, captando e interagindo através das ondas vibracionais do coração.


Num misto de emoção e felicidade, posso afirmar que esse sétimo sentido, que sempre existiu, neste momento planetário, em que todos estão em busca de sua evolução vivencial e espiritual, fará com que as conexões sentidas e transmitidas através do coração vibrem e interajam com Amor, e é este sentimento que levará a humanidade a sua plenitude. Nunca se falou tanto em inteligência emocional, em inteligência espiritual, em sentir e ouvir o coração, em buscar compreender se o que sentimos e percebemos é um impulso sensitivo vindo do coração ou das esferas mentais, que mentem – e como mentem. Temos que, a partir de agora, antes de decidir algo, questionar nosso coração, sentir através dele, se isso está ou não em harmonia com nossos sentimentos mais profundos, em sintonia com nossos batimentos.


Sejam bem-vindos estes dois sentidos maravilhosos, que sempre existiram e que ainda serão incluídos nos anais dos livros de Ciências.


*trecho retirado do livro CROMOFLUIDOTERAPIA - TOQUES QUÂNTICOS ATRAVÉS DAS LUZES E CORES, de Lígia Posser.


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